Ontem assisti no Memorial da América Latina o documentário sobre uns dos maiores cantores do Brasil, Wilson Simonal. O filme de filme de Cláudio Manoel, Micael Langer e Calvito Leal levanta questões de uma forma imparcial como: Quais são os fatos que explicariam a ascensão e queda de um dos maiores cantores da musica brasileira? O Rei do Suingue foi mais vítima ou culpado da sua própria história? Por que Wilson Simonal foi condenado ao ostracismo?
O filme trás depoimentos de personalidades que conviveram de perto tudo isso, como Chico Anysio, Nelson Motta, Pelé, Tony Tornado, Boni e outros. Além das declarações dos seus filhos, os cantores Max de Castro e Simoninha. Algumas pessoas que também fizeram parte dessa historia não gravaram depoimentos. Isso é a prova que essa historia ainda é um tabu no meio musical.
Alegria, Alegria era o bordão desse cantor que orquestrava platéias gigantescas. O dom que ele tinha em dominar as massas lhe faltou na hora de lidar com o sucesso. Subversivo e carismático, mal interpretado numa época em que tudo era analisado com radicalismo. No meio do tiroteio de ideologias de direita e esquerda, Simonal acabou como bode expiatório para as duas correntes.
O precursor da musica POP Brasileira, interprete da Pilantragem (estilo de musica debochado e malandro da época), perdeu o rebolado quando faltou habilidade em lidar com o suposto roubo de seu contador. Wilson Simonal, que alcançou o sucesso graças ao seu talento, viu tudo simplesmente desmoronar…
O filme é imperdível para quem gosta de uma boa historia, ao final do filme o espectador consegue tirar uma conclusão bem próxima da realidade dessa trama.
E para fechar com chave de ouro após a exibição do filme nessa seção no Memorial, ainda tivemos o privilegio de assistir ao show de Max de Castro e seu irmão, Wilson Simoninha cantando musicas do pai como: Tributo a Martin Luther King e outros sucessos.
Só para reforçar: não deixem de assistir, vale muito a pena!
Alegria, alegria...
O filme trás depoimentos de personalidades que conviveram de perto tudo isso, como Chico Anysio, Nelson Motta, Pelé, Tony Tornado, Boni e outros. Além das declarações dos seus filhos, os cantores Max de Castro e Simoninha. Algumas pessoas que também fizeram parte dessa historia não gravaram depoimentos. Isso é a prova que essa historia ainda é um tabu no meio musical.
Alegria, Alegria era o bordão desse cantor que orquestrava platéias gigantescas. O dom que ele tinha em dominar as massas lhe faltou na hora de lidar com o sucesso. Subversivo e carismático, mal interpretado numa época em que tudo era analisado com radicalismo. No meio do tiroteio de ideologias de direita e esquerda, Simonal acabou como bode expiatório para as duas correntes.
O precursor da musica POP Brasileira, interprete da Pilantragem (estilo de musica debochado e malandro da época), perdeu o rebolado quando faltou habilidade em lidar com o suposto roubo de seu contador. Wilson Simonal, que alcançou o sucesso graças ao seu talento, viu tudo simplesmente desmoronar…
O filme é imperdível para quem gosta de uma boa historia, ao final do filme o espectador consegue tirar uma conclusão bem próxima da realidade dessa trama.
E para fechar com chave de ouro após a exibição do filme nessa seção no Memorial, ainda tivemos o privilegio de assistir ao show de Max de Castro e seu irmão, Wilson Simoninha cantando musicas do pai como: Tributo a Martin Luther King e outros sucessos.
Só para reforçar: não deixem de assistir, vale muito a pena!
Alegria, alegria...
Assista ao vídeo promocional do filme:
Um comentário:
Quero ver! Peninha que não fui contigo Gui! Coloca umas musiquinhas do Simonal pra gente baixar do blog? Acha "Vesti Azul"?
bjos meu lindo =)
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